Ilha de Paquetá universaliza coleta e tratamento de esgoto

A Águas do Rio, em parceria com o Governo do Estado, Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Prefeitura do Rio e Agenersa, entregou em 12/09/2023 a obra de ampliação e modernização do sistema de esgotamento sanitário da Ilha de Paquetá. A construção da nova elevatória (estação de bombeamento) vai garantir a universalização da coleta e do tratamento de esgoto produzido nesse bairro da capital fluminense. Agora todo o esgoto passa a ser transportado por nove quilômetros, através de uma tubulação subaquática que já existia, para ser tratado na principal estação de São Gonçalo, que fica no Boa Vista. O investimento foi de cerca de R$ 26 milhões.

Além da implantação da nova elevatória, profissionais da concessionária trabalharam em Paquetá na reforma de outras quatro estações de bombeamento, na implantação de 360 metros de rede coletora e na interligação na tubulação subaquática. Essas intervenções proporcionaram maior segurança e eficiência ao sistema de coleta e tratamento do esgoto, refletindo na balneabilidade de praias e na saúde da população da ilha.

 

Esse é um dia histórico para a cidade do Rio de Janeiro e para essa ilha tão querida por todos. O investimento feito aqui faz parte do nosso esforço em revitalizar a Baía de Guanabara ao longo da próxima década, como preconiza nosso contrato de concessão. Estamos falando de R$ 2,7 bilhões previstos nos primeiros anos de trabalho, e hoje damos esse passo importante para a população, meio ambiente e a economia fluminense, que só têm a ganhar, disse o presidente da Águas do Rio, Alexandre Bianchini, durante a inauguração.

De acordo com o diretor superintendente da Águas do Rio, Pedro Freitas, as obras de melhorias do sistema de esgoto, que duraram 10 meses, resgata a dignidade dos que não tinham acesso ao saneamento básico. “Ao universalizar a coleta e o tratamento de esgoto em Paquetá, estamos levando mais qualidade de vida para a população local, fomentando a economia e valorizando o patrimônio cultural e urbanístico da região”, disse Freitas.

Fonte: Aguas do Rio.

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